A BAGUNÇA É INIMIGA DA
PROSPERIDADE
Atente
para o seguinte:
Ninguém
está livre da desorganização.
A bagunça
forma-se sem que se perceba e nem sempre é visível.
A sala
parece em ordem, a cozinha também, mas basta abrir os armários para ver que
estão cheios de inutilidades.
De acordo
com o Feng Shui Interior – uma corrente do Feng Shui que mistura aspectos
psicológicos dos moradores com conceitos da tradicional técnica chinesa de
harmonização de ambientes, bagunça provoca cansaço e imobilidade, faz as pessoas
viverem no passado, engorda, confunde, deprime, tira o foco de coisas
importantes, atrasa a vida e atrapalha relacionamentos.
Para
evitar tudo isso fique atento às:
OITO
REGRAS PARA DOMAR A BAGUNÇA
1 – Jogue
fora o jornal de anteontem.
2 –
Somente coloque uma coisa nova em casa quando se livrar de uma velha.
3 – Tenha
latas de lixo espalhadas nos ambientes, use-as e limpe-as diariamente.
4 –
Guarde coisas semelhantes juntas; arrume roupas no armário de acordo com a cor
e fique só com as que utiliza mesmo.
5 – Toda
sexta-feira é dia de jogar papel fora.
6 – Todo
dia 30, por exemplo, faça limpeza geral e use caixas de papelão marcadas: lixo,
consertos, reciclagem, em dúvida, presentes, doação. Após enchê-las, jogue tudo
fora.
7 –
Organize devagar, comece por gavetas e armários e depois escolha um cômodo,
faça tudo no seu ritmo e observe as mudanças acontecendo na sua vida.
8 –
Divulgue essas dicas para o maior número de pessoas possível e mentalize que,
quando todos colocarem essas regras em prática, o mundo será mais justo e mais
belo.
Vamos
tentar melhorar nossa energia pessoal
Atitudes
erradas jogam energia pessoal no lixo.
Posicionar
os móveis de maneira correta, usar espelhos para proteger a entrada da casa,
colocar sinos de vento para elevar a energia ou ter fontes d’água para acalmar
o ambiente são medidas que se tornarão ineficientes se quem vive neste espaço
não cuidar da própria energia.
Portanto,
os efeitos positivos da aplicação do Feng Shui nos ambientes estão diretamente
relacionados à contenção da perda de energia das pessoas que moram ou trabalham
no local.
O
ambiente faz a pessoa, e vice-versa.
A perda
de energia pessoal pode ser manifestada de várias formas, tais como: falha de
memória (o famoso “branco”), cansaço físico, o sono deixa se ser reparador,
ocorrência de doenças degenerativas e psicossomáticas, quando um sofá
confortável diante da TV se torna mais convidativo do que outras atividades,
como sexo, por exemplo, diminui a velocidade das atividades, os projetos são
“aposentados” para economizar energia, o crescimento pessoal, a prosperidade e
a satisfação diminuem, os talentos não se manifestam mais por falta de energia,
o magnetismo pessoal desaparece, medo constante de que o outro o prejudique,
aumentando a competição, o individualismo e a agressividade, falta proteção
contra as energias negativas e aumenta o risco de sofrer com o “vampiro
energético”.
Veja
uma lista de atitudes pessoais capazes de esgotar as nossas energias.
Conheça
cada uma dessas ações para evitar a “crise energética pessoal”.
Maus
hábitos falta de cuidado com o corpo
Descanso,
boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre
colocados em segundo plano.
A rotina
corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a
aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.
Pensamentos
obsessivos
Pensar
gasta energia, e todos nós sabemos disso.
Ficar
remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico.
Quem não
tem domínio sobre seus pensamentos, mal comum ao homem ocidental, torna-se
escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em
atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos.
Não basta
estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles.
Pensamentos
positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o
pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.
Sentimentos tóxicos
Choques
emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos
e mágoas nutridos durante anos seguidos.
Não é à
toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas.
Isso
acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é
gasta na manutenção de sentimentos negativos.
Medo e
culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida.
Por outro
lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o
desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor
recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os
obstáculos.
Fugir do presente
As
energias são colocadas onde a atenção é focada.
O homem
tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons
tempos aqueles!”, costumam dizer.
Tanto os
saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não
conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado.
Por outro
lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando
nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente.
E é
apenas no presente que podemos construir nossas vidas.
Falta de perdão
Perdoar
significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e
olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos,
gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma
regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem
e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade.
Quem não
sabe perdoar os outros e si mesmo, fica “energeticamente obeso”, carregando
fardos passados.
Mentira
pessoal
Todos
mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta.
Somos
educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha
boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o
mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece
com pouquíssimo esforço.
Viver
a vida do outro
Ninguém
vive só, e por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos
realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa
individualidade.
Esse
equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega.
Quem
cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é
recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida.
O único
prêmio, nesse caso, é a frustração.
Bagunça
e projetos inacabados
A bagunça
afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional.
Um truque
legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a
bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo.
À medida
em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e
coração.
Pode não
resolver o problema, mas dá alívio.
Não
terminar as tarefas é outro “escape” de energia.
Todas as
vezes que você vê, por exemplo, aquela blusa de tricô que não concluiu, ela lhe
“diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!”
Isso
gasta uma energia tremenda.
Ou você a
termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho.
O
importante é tomar uma atitude.
O
desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da determinação farão com
que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas
consumirão seu tempo e energia.
Afastamento da natureza
A
natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das
energias estáticas e desarmoniosas.
O homem
moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e
deseuilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia.
A
competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse
quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em
suas energias vitais.
(A.D.)
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