sábado, 30 de abril de 2011

IGREJA

Igreja Universal dá diploma de dizimista assinado por "jesus cristo"

Qualquer semelhança com a venda de relíquias sagradas na Idade Média pela Igreja Católica,
 seria mera coincidência?
No caso da condenação da Igreja Universal do Reino de Deus pelo Tribunal de Justiça de Minas por explorar um portador de deficiência mental, passou despercebido um detalhe revelador do quanto são enganadores os pastores dessa seita.
Do zelador Edson Luiz de Melo, os pastores tiraram tudo que puderam.
Além de entregar todo o seu salário à seita, ao longo de anos, Melo emitiu cheques pré-datados e deu o dinheiro da venda de um terreno.
Em troca, o zelador recebeu um diploma de dizimista assinado, veja só, pelo próprio Jesus Cristo, o "abençoador", que, aliás, observe na reprodução acima, caprichou na caligrafia.
O diploma transcreve Malaquias 3.10-12, que, entre outras coisas, diz "Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimentos na minha casa".
O que houve com Melo, que acabou sendo afastado do serviço por causa do agravamento de sua doença, foi ao contrário do que promete o diploma de dizimista.
Como dava tudo que tinha à Igreja Universal, faltou-lhe dinheiro inclusive para compra de remédios.

Se isso não for charlatanismo, então alguém me diga o que é.



A CRUZ QUE MERECEMOS














NUNCA PEÇA PARA DEUS DIMINUIR    O PESO DA SUA CRUZ;
UM DIA ELA PODERA LHE FAZER FALTA.

domingo, 24 de abril de 2011

A MORTE...


CANTO PARA A MINHA MORTE.


Composição : Raul Seixas / Paulo Coelho


Eu sei que determinada rua que eu já passei
Não tornará a ouvir o som dos meus passos.

Tem uma revista que eu guardo há muitos anos
E que nunca mais eu vou abrir.



Cada vez que eu me despeço de uma pessoa
Pode ser que essa pessoa esteja me vendo pela última vez

A morte, surda, caminha ao meu lado
E eu não sei em que esquina ela vai me beijar


Com que rosto ela virá?

Será que ela vai deixar eu acabar o que eu tenho que fazer?

Ou será que ela vai me pegar no meio do copo de uísque?

Na música que eu deixei para compor amanhã?

Será que ela vai esperar eu apagar o cigarro no cinzeiro?

Virá antes de eu encontrar a mulher, a mulher que me foi destinada, E que está em algum lugar me esperando
Embora eu ainda não a conheça?


Qual será a forma da minha morte?
Uma das tantas coisas que eu não escolhi na vida.

Existem tantas... 
Um acidente de carro.
O coração que se recusa abater no próximo minuto,
A anestesia mal aplicada, A vida mal vivida, a ferida mal curada, a dor já envelhecida O câncer já espalhado e ainda escondido, ou até, quem sabe, Um escorregão idiota, num dia de sol, a cabeça no meio-fio...


Oh morte, tu que és tão forte,
Que matas o gato, o rato e o homem.

Vista-se com a tua mais bela roupa quando vieres me buscar, Que meu corpo seja cremado e que minhas cinzas alimentem a erva E que a erva alimente outro homem como eu Porque eu continuarei neste homem,
Nos meus filhos.



na palavra rude Que eu disse para alguém que não gostava
E até no uísque que eu não terminei de beber aquela noite...


Vou te encontrar vestida de cetim,
Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho que eu quero e não desejo,mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar.

Eu te detesto e amo morte, morte, morte

Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida.





domingo, 10 de abril de 2011

A IGREJA CATÓLICA E A MAÇONARIA.

A IGREJA CATÓLICA E A MAÇONARIA

Este modesto trabalho foi escrito tendo em vista tão somente proporcionar aos seus leitores o conhecimento da verdade.

Católicos, protestantes, judeus, espíritas ou fieis de outras religiões, não devem, não podem mesmo aceitar informações que não tenha por base uma perfeita moral.

A igreja católica diz que fora de Deus não há salvação, melhor seria dito: fora da verdade não há Deus.

A maçonaria apenas aceita no seu seio homens possuidores de certo nível de instrução e de moralidade ilibada .o individuo que é aceito como irmão dessa grande organização moral, só o pode fazer com o pleno conhecimento dos motivos que o tornaram convicto da verdade e a grandeza dos seus direitos e responsabilidade.

Pois na maçonaria ele não será um pastor de almas, mas poderá ser um condutor de homens ávidos de viver pela a evolução.

O religioso maçom não é aquele que tem sempre presente em seu coração a inspiração da divindade, nenhum irmão é religioso por que é, mas é religioso pelas profundas convicções pelas que o fazem um homem respeitador intransigente da verdade, um amigo sempre pronto a aliviar a dor de quem sofre.

A maçonaria não combate o catolicismo, como não combate nenhuma outra religião, dado que é ponto pacífico que as religiões caminhos que conduzem a Deus.

O católico maçom é intransigente na sua crença, mas não é um fanático.

Os padres dizem que a igreja é a casa de Deus. Discordamos, a casa de Deus é o coração do homem, é a sua consciência, onde quer que ele se encontre, seja num luxuoso palácio, no mais suntuoso templo, ou na mais miserável choupana. Deus estará com ele.

Mas quando o egoísmo nos domina, levando-nos a esquecer as misérias as dores, os sofrimentos sem fim da humanidade, lembrando-nos de Deus apenas para o nosso próprio uso em tal caso, estarão totalmente afastados dele.

É interessante notar quer enquanto o catolicismo preocupa-se em combater a maçonaria, as demais religiões jamais tiveram procedimentos idênticos. Não nos consta que o protestantismo, o judaísmo, o espiritismo tenham erguido qualquer acusação sobre ela, sucedendo ao contrario, pois que muitos dos seus adeptos pertencem a suas diversas lojas.
O espiritismo também não foge a essa solidariedade, tendo também os seus crentes o maior apreço pela a maçonaria.

A maçonaria não tem veleidade de contar multidões em seu seio. Ela é pequena, se quisermos contar o quadro de irmãos que a integram, mas é grande, na sua projeção.

Ela não vende santos, não transaciona graças, mas sem olhar interesse de qualquer espécie, sem tomar dinheiro ao povo, sem nenhum pretexto, trabalha em silencio em favor de todos, mesmo desses católicos apaixonados e fanáticos por ser ignorantes da verdade.

Outra tolice é criticar a maçonaria por que escolhe os seus membros, eles devem possuir determinadas qualidades morais e intelectuais, físicas e econômicas.
Se ela fosse admitir todos que simpatize com sua política moral, sem olhar a capacidade que torna o homem a altura de trabalhar desinteressadamente pelos seus irmãos, se ela aceitasse um ignorante, embora de boas intenções, ou um intelectual, mas de um passado suspeito então muito em breve entraria em uma fase de desagregação total.

“Não há necessidade de religião. A necessidade que há é de aprimorar o espírito, a moral e o caráter. Isso pode ser obtido através de boa leitura, bons exemplos e pensamentos positivos. Quem consegue isso é um bom religioso e está bem aproximado de Deus.”


               “PORQUE A IGREJA ROMANA TANTO NOS COMBATE.”


- houve tempo em que a igreja estava unida com a sublime ordem. Mais ou menos até o século XIV houve certa harmonia.

Ao acentuar-se, mais a mais, a opressão clerical principalmente contra os templários, perseguição que culminou com a morte de Jaques de Molay.
Seu ultimo grão-mestre, a maçonaria não podia de forma alguma, apoiar semelhante intolerância e barbaridade.

Pelos os horrores da inquisição a maçonaria tinha o dever de combater semelhantes verdugos da liberdade de consciência.

As perseguições foram se sucedendo, cada vez mais atrozes, até que no século XVI, Inácio de Loiola, que fazia parte dos remanescentes, da ordem dos templários, dela se afastou, fundando então a celebre companhia de Jesus, famosa pelas monstruosidades que praticou através dos tempos.

Com a fundação dessa companhia o ódio da igreja a maçonaria ainda foi maior e milhares e milhares de maçons tem sido vitima de sua ferocidade.

O inimigo semeou o joio no meio do trigal, e, deste então o catolicismo romano, jesuitizando afastou-se da maçonaria.

E a razão principal do seu afastamento é que ele esta longe também dos ideais do maçonismo.

- saibam os irmãos que o romanismo ainda nos odeia, porque a obra de filantropia que fazem os maçons suplanta o que a igreja faz. E mais: o pouco que realiza na caridade e para despertar, ou melhor, para ser vir-se de suposta filantropia, para auferirem seus sacerdotes nababescos propinas, com que enchem seus insaciáveis saquitéis, a custa da contribuição dos seus fies, vitimas de suas desalmadas ambições.
Exploram a vitima do nascimento a morte, e ainda depois desta, com as missas de corpo presente, missas de sétimo dia, e assim por diante, enquanto os parentes do infeliz morto continuar na ignorância das verdades evangélica e dispuseram de ”metais.” Para satisfazerem a esses mercantilistas da religião.

Eis, pois uma das razoes fundamentais porque o clero jesuíta nos combate, tanto os maçons, os espíritas e os protestantes. O seu combate porém, nos hora, porque mercê do grande arquiteto do universo, que é Deus, só comungamos com a verdade, com a justiça, com o direito e com o amor.

Reconhecemos nosso próximo como irmão, a quem devemos dispensar, misericórdias que o senhor, em sua extrema bondade, nos tem dado.

Embora nos indignemos contra esses simoniacos e de encantos exploradores religiosos, não fazemos como eles tem feito contra nos, de que há exemplos horrorosos nas mais negras paginas da historia, as da inquisição.

Não, nós não o perseguimos a não ser brandado pela palavra escrita e falada, a fim de livrar os nossos semelhantes infelizes das garras aduncas dos falsificadores da santa religião do Cristo.

Em síntese: o cristianismo puro, perfeito, dimanados dos lábios do divino mestre é a verdade integral, absoluta, perfeita, sem a menor mácula.

A maçonaria iluminada pelos reflexos dessa luz divina é a mais perfeita, a mais ajustada, e a amais, abençoada instituição que homem, sob inspiração de Deus, organizou, sobre tudo pelos laços de fraternidade.