quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
RIFA DO BURRO
Certa vez três meninos, foram ao campo e, por 100 reais,
compraram o burro de um velho camponês. O homem combinou entregar-lhes o animal
no dia seguinte.
Mas quando eles voltaram para levar o burro, o
camponês lhes disse:
- Sinto muito, amigos, mas tenho uma má
notícia. O burro morreu.
- Então devolva-nos o dinheiro!
- Não posso, já o gastei todo.
- Não posso, já o gastei todo.
- Então, de qualquer forma, queremos o burro.
- E para que o querem? O que vão fazer com ele?
- Nós vamos rifá-lo.
- Estão loucos? Como vão rifar um burro morto?
- Obviamente não vamos dizer a ninguém que ele está morto.
Um mês depois, o camponês se encontrou
novamente com os três garotos e lhes perguntou:
- E então, o que aconteceu com o burro?
- Como lhe dissemos, o rifamos.
Vendemos 500 números a 2 reais cada um e
arrecadamos 1.000 reais.
- E ninguém se queixou?
- Só o ganhador. Porém lhe devolvemos os 2 reais e ficou tudo resolvido.
domingo, 26 de janeiro de 2014
MEDO DE NÃO TER MEDO
Imagine como seria bom não ter medo de nada. Viver a vida tranquilamente,
sem qualquer tipo de temor … de bandidos, sequestradores, aranhas, cobras,
aviões ou seja lá o que for que meta medo em você.
Imaginou?
A princípio, parece um bom negócio. Mas não se deixe enganar: o medo é
absolutamente essencial à nossa sobrevivência! Imagine se você, que vive na
selva de pedra da cidade, não tivesse medo de um bandido armado que entrasse na
sua casa ou que te abordasse na rua. As chances de você fazer uma bobagem e
levar um tiro seriam muito maiores. Ou imagine se você entrasse numa selva de
verdade e saísse acariciando cobras e tigres por aí, achando tudo muito
bonitinho … as chances de levar uma picada, ou uma mordida, ou morrer
certamente seriam muito maiores.
Antes de continuar, é preciso fazer uma distinção entre bravura,
conhecimento e ausência de medo. Um índio da Amazônia não se assusta com uma
aranha ou uma cobra, mas isso não significa que ele não sinta medo. Ele
simplesmente conviveu o suficiente com esses animais para saber lidar com eles.
Ele sabe como eles se comportam, quais são venenosos ou não, quais são
agressivos ou não, etc. Ele sabe que uma tarântula no chão da floresta não vai
de repente pular na sua cara para tentar matá-lo, por exemplo. É só não
mexer com ela que tudo bem … Assim como um policial que enfrenta um bandido e
um bombeiro que entra num prédio em chamas também sente medo. A diferença é que
eles foram treinados para enfrentar esse tipo de situação, e por isso conseguem
controlar o medo instintivo que normalmente paralisaria outras pessoas numa
situação semelhante.)
Por que estou falando disso? Por causa de um estudo muito curioso
publicado na revista Current Biology. Nele, os cientistas relatam o caso de uma
paciente que teve as amígdalas totalmente destruídas por uma doença (não as
amígdalas da garganta, mas as do cérebro). As amígdalas cerebrais são
estruturas internas parecidas com ameixas que estão diretamente envolvidas na
geração das sensações de medo e atenção que nos permitem evitar situações de
perigo, sair correndo delas quando possível ou até enfrentá-las, quando
necessário. Issoocorre por meio da liberação de neurotransmissores no sistema
nervoso, que induzem a liberação de adrenalina na corrente sanguínea, ordenam o
coração a bater mais forte, aceleram a respiração, aumentam nosso estado de
alerta e várias outras reações fisiológicas que nos preparam para uma situação
imediata de “lutar ou correr”.
“A
amígdala está constantemente analisando todas as informações que passam pelo
nosso cérebro, vindas dos diferentes sensores (visão, audição, olfato, etc),
tentando identificar qualquer coisa que possa ameçar nossa sobrevivência”, explica o pesquisador Justin Feinstein, da Universidade de Iowa. “Quando detecta
algum perigo, ela comanda uma cascata de respostas fisiológicas que nos impelem
a manter distância do perigo, aumentando, assim, nossas chances de
sobrevivência.”
A paciente descrita no estudo é uma mulher de 44 anos, identificada pela
sigla SM. Ela sente felicidade, tristeza, preocupação, é inteligente, social,
dá risada quando vê alguma coisa engraçada … mas não sente medo. Pode enrolar
uma cobra no pescoço dela ou mostrar o filme mais aterrorizante de todos os
tempos que não adianta. Nada! Medo zero. De resto, tudo normal.
Os resultados não são exatamente uma novidade. Já faz tempo que os
cientistas conhecem a relação entre as amígdalas cerebrais e o medo, com base
principalmente em experimentos com animais. Mas confirmam de maneira
contundente em seres humanos que sem amígdalas, de fato, não há medo. E que
outras sensações, aparentemente, não são afetadas
O mais incrível, para mim, é imaginar (ou melhor, saber) que uma sensação
tão instintiva quanto o medo pode estar tão intimamente ligada a uma estrutura
física … uma peça de uma máquina sem a qual ela não funciona. Muitos dos nossos
medos mais básicos são realmente instintivos, no sentido de que nascemos com
eles embutidos no nosso cérebro. Crianças têm um medo natural de coisas rastejantes
e cheias de pernas, mesmo que nunca tenham sido picadas por uma delas, porque a
evolução nos adaptou para isso ao longo dos milhões e milhões de anos que
convivemos com animais peçonhentos na natureza. Está escrito no nosso DNA! E
certamente no DNA da senhora SM também. Ela tem o software do medo, mas
falta-lhe o hardware (as amígdalas) para fazê-lo funcionar. “É inacreditável
que ela ainda esteja viva”, diz o
pesquisador Feinstein.
Casos extremos como o dela são raros e ideais para a identificação de
funções relacionadas a estruturas específicas do cérebro. Afinal, não há como
induzir ou mesmo simular esse tipo de lesão em alguém só para fazer um estudo
científico.
Conhecer melhor a maneira como o cérebro processa o medo pode ser
útil para o tratamento de pacientes com stress pós-traumático, por exemplo.
Nesse caso, as pessoas são vítimas de um outro extremo, em que sentem um medo
incontrolável, induzido por algum evento traumático sério, tipo sequestro ou
situações de guerra (muito comum entre soldados). Mesmo estando em casa, longe
do campo de batalha, eles sentem um medo constante de que o inimigo está à
espreita, ou que uma bomba vai explodir … O medo é tão intenso que supera
completamente a razão.
Mais uma vez, fico me perguntando se somos nós que mandamos no cérebro ou
se é ele quem manda na gente. Se é que é possível separar uma coisa da outra.
Autor: Herton Escobar
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Se uma criança...
Se uma criança vive com críticas,
ela aprende a condenar...
Se uma criança vive com hostilidade,
ela aprende a agredir...
Se uma criança vive com zombarias,
ela aprende a ser tímida...
Se uma criança vive com humilhação,
ela aprende a se sentir culpada...
Se a criança vive com tolerância,
ela aprende a ser paciente...
Se a criança vive com incentivo,
ela aprende a ser confiante...
Se a criança vive com elogios,
ela aprende a apreciar...
Se a criança vive com retidão,
ela aprende a ser justa...
Se a criança vive com segurança,
ela aprende a ter fé...
Se a criança vive com aprovação,
ela aprende a gostar de si mesma...
Se a criança vive com aceitação e amizade,
ela aprende a encontrar amor...
ela aprende a condenar...
Se uma criança vive com hostilidade,
ela aprende a agredir...
Se uma criança vive com zombarias,
ela aprende a ser tímida...
Se uma criança vive com humilhação,
ela aprende a se sentir culpada...
Se a criança vive com tolerância,
ela aprende a ser paciente...
Se a criança vive com incentivo,
ela aprende a ser confiante...
Se a criança vive com elogios,
ela aprende a apreciar...
Se a criança vive com retidão,
ela aprende a ser justa...
Se a criança vive com segurança,
ela aprende a ter fé...
Se a criança vive com aprovação,
ela aprende a gostar de si mesma...
Se a criança vive com aceitação e amizade,
ela aprende a encontrar amor...
Autor Desconhecido
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
PORQUE SOU MAÇOM
Está satisfação de tão elevado ideal só
se encontra no seio da maçonaria. A maçonaria é a síntese da vida, nada escapa
dela.
A maçonaria é, portanto a única
instituição que vive através dos séculos, das paixões e das tragédias humanas.
Graças a essas determinações de
sentimentos, e de amor é que não estamos presos a uma época, nem a uma religião
nem a uma norma determinada. Combatemos o mal como é entendido pela a maioria
de cada povo, praticamos o bem como o bem é entendido em cada momento, e no
núcleo em que atua.
Desses momentos é que estamos sempre
em atitudes de elevação, e de seguir sempre em ascensão por meio de uma mutação
constante, que certamente, nos levara a perfeição.
Por isso nossa obra é uma revolução
constante. Não temos o direito de nos determos ante o tempo, nem ante o espaço.
Por isso seremos eternos e estaremos
sempre em ação de combate, somos como cavalheiros andantes, nosso caminho é o
do mundo.
Os que se sentam para limpar-se do
suor na metade do caminho, fadigados da jornada não são maçons, são aqueles que
sucumbem em pleno movimento, em plena batalha, sem medo dessa batalha.
A maçonaria não é e nem pode se uma
religião, se assim fosse sua missão teria terminado e nos não estaríamos aqui.
Pelo o contrario é uma revolução, uma revolução constante, vigorosa, enérgica,
revolução de ideais, de conhecimentos e de altruísmo. Rompe com todo passando
que se opõe a luz da verdade. Sua obra é o seu pensamento e o seu presente é o
amanhã.
As religiões não nos importam se não
pelo respeito que elas merecem, enquanto estejam despojados de toda função de
fanatismo.
O G: . A: . D: . U: . Não é se não uma formula,
quase um símbolo, quase uma frase, uma ideia para que cada ser aprove uma
medida de sua inteligência, de sua concepção deísta ou intuitiva, por isso não
o definimos.
Tanto é assim que o G: . A: . D: . U:
. Pode ser uma ideia em principio, para uns a revolução, para outros a
evolução, para todos a encarnação do próprio pensamento, sem forma nem figura,
sem culto, nem adoração, sem amor, nem temor,nem dissolução.
O que indubitavelmente constitui a
maçonaria é um laboratório de química? De física? De astronomia? De moral? De
virtude? Ou de bondade? De tudo por isso dizemos que é a síntese da vida, uma
escola constante de ensinamentos, investiga o que é incerto, se agiganta no
combate, porque sua missão é enfrentar tudo o que se opõe ao progresso, desde a
ignorância até ao fanatismo. Por isso é uma fonte de caráter de energia e de
renovação.
É uma sociedade de segredos? E com
segredos?
É uma verdade. Nem um maçom poderá
contestar esse preceito maçônico.
É parte importante do nosso juramento.
Este assunto tem motivado criticas severas, e injustas no mundo profano, sem
conhecimento de causa.
Nesta conclusão devo dizer que todo
homem de espírito livre, e da justiça, amante da liberdade e legionário da
razão não pode deixar de reconhecer na maçonaria:
“Uma instituição em que a
fraternidade é uma influencia ou guia espiritual onde habita uma concepção mais
elevada e mais nobre da vida, que não luta contra nada nem contra ninguém,
porque é uma força indestrutível, nobre e generosa, porque é a luz a razão.”
“Uma instituição que preparou o
terreno onde floresceram a justiça e paz, pois sua única arma é a espada da
inteligência. Compreenderão meus irmãos por que sou maçom, e seguirei sendo,
enquanto o G: . A: . D: . U: . não me encaminhar para o oriente eterno”.
Luiz umbert santos
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Assim, como somos brasileiros, juntando o útil ao agradável, adicione um pouco de açúcar, gelo e pinga na hora da relação sexual e, usando o pênis como socador, você terá um novo tipo de caipirinha: a caipixota ou caipiceta.
Os mais refinados dão-lhe nome de caipigina e se utilizam de canudinho.
Obs: SE CHUPAR NÃO DIRIJA.
sábado, 18 de janeiro de 2014
MULHERES QUE BEBEM MODERADAMENTE ENVELHECEM MELHOR
Mulheres que tomam bebidas alcoólicas de maneira moderada todas as noites tendem a envelhecer com mais saúde, segundo uma pesquisa
da Escola de Saúde Pública de Harvard.
O estudo, publicado na revista científica PLoS Medicine, concluiu que aquelas que bebiam com moderação –
meio litro de cerveja, uma taça de vinho ou uma dose de destilado por dia –
tinham chances bem maiores de chegar com saúde aos 70 anos do que as que bebiam demais ou do que as abstêmias.
A análise dos hábitos de 14 mil mulheres também concluiu que é melhor
beber menores quantidades ao longo da semana que concentrar o consumo de álcool
nos fins semana.
Em comparação com abstêmias, mulheres na faixa dos 50 anos que bebiam de
15g a 30g de álcool (uma a duas bebidas) por dia tinham 28% mais chance de
atingir o que os cientistas americanos chamaram de“envelhecimento saudável”, que
significa um bom nível geral de saúde, livre de problemas como câncer, diabetes
e doenças cardíacas a partir dos 70 anos.
Os especialistas não sabem, no entanto, se é o álcool que gera o
benefício ou se outras coisas que acontecem simultaneamente nas vidas dessas
mulheres que as tornam mais saudáveis.
Os pesquisadores dizem que tentaram controlar fatores como fumo, que
poderiam afetar os resultados.
Estudos anteriores já mostraram que o consumo moderado de álcool – não
mais do que duas ou três unidades por dia – está ligado a um menor risco de problemas cardíacos e outras doenças.
Além disso, cientistas também mostraram que o álcool pode ter um impacto
positivo no corpo, reduzindo a incidência de inflamações, colesterol alto e
resistência à insulina.
As bebidas alcoólicas já foram relacionadas, no entanto, a doenças como o
câncer de mama.
“Quantidades
moderadas de álcool podem oferecer alguma proteção contra doenças cardíacas,
especialmente para mulheres que já passaram pela menopausa, mas é importante
não exagerar”, diz
Natasha Stewart, da ONG British Heart Foundation.
“Beber demais não protege o coração e pode inclusive
levar a danos nos músculos cardíacos, derrame e pressão alta. Para quem não
bebe, certamente não é preciso começar agora.”
Fonte: BOL Notícias
A OBSCURA HISTORIA DO CELIBATO
CLERICAL
A notícia que acaba de ser revelada —
de que parte do clero não cumpre nem respeita o celibato e ainda sai a
violentar freiras e noviças — não é senão consequência da férrea lei que impede
o clero latino de casar e que o impele a uma solução alternativa de fazer caso
omisso de suas promessas. Estatísticas do país das pesquisas, os Estados
Unidos, revelam um mar de lama que a hierarquia católica quer silenciar. Apenas
de vez em quando algum fato com potencial de escândalo vem à tona. E isso
quando vem.
Um professor jesuíta da Universidade
de Harvard, o padre Fischler, descobriu que 92% do clero norte-americano
sugeria que os sacerdotes pudessem escolher livremente se queriam ser casados
ou solteiros.
Outro sacerdote e psicoterapeuta, o
padre Sipe, revelou que só 2% desse clero cumprem o celibato; 47% o fazem
‘‘relativamente’’; e 31,5% vivem uma relação sexual, das quais um terço
homossexuais. Diante disso, vários bispos têm solicitado que se elimine o
celibato para o clero latino, já que o oriental — inclusive o ligado a Roma —
não tem essa obrigação e é, normalmente, casado. Até mesmo o Concílio Vaticano
II louvou o sentido espiritual do sacerdote casado do Oriente.
A história dessa exigência é obscura
— passaram-se quase cinco séculos até que a igreja latina tenha exigido,
definitivamente, o celibato. Até o século IV, não havia nenhuma lei que o
fizesse, em nenhuma parte da cristandade.
A partir daí, o celibato começa a ser
considerado obrigatório em algumas áreas, mas apenas os bispos não podiam se
casar — e não o clero como um todo.
Ainda assim, a lei não era geral e
muitos bispos não a seguiam.
No século V, cerca de 300 bispos casados participaram do Concílio de Rímini — uma cifra enorme, dados os poucos bispos que havia no mundo latino.
No século V, cerca de 300 bispos casados participaram do Concílio de Rímini — uma cifra enorme, dados os poucos bispos que havia no mundo latino.
A partir dessa época, a lei começou a
proibir que os sacerdotes fossem casados, embora não fosse exigida em todas as
dioceses. Foi somente com o Concílio de Latrão, em 1123, que a exigência passou
a valer para todo o mundo latino.
No Oriente cristão, já havia sido
declarado que homens casados poderiam ser ordenados padres, e o costume
continua legítimo.
Até o século XVI, no entanto, as leis
das dioceses não eram nem cumpridas, nem estavam generalizadas. E, quando
estavam, eram mal cumpridas ou se buscavam subterfúgios para sair pela
tangente.
Uma das saídas comuns antes do século
IX era o casamento: embora fosse pecado, o matrimônio era considerado válido.
Foram muitos os concílios que criticaram
os costumes sexuais do clero, enquanto a prática de manter concubinas era
freqüente.
Por exigência dos Concílios de
Maguncia e Augsburgo, o bispo de Brema foi obrigado a expulsar todas as
concubinas da cidade, no século XI. Na Itália, segundo o historiador católico
padre Amman, ‘‘o concubinato dos clérigos era muito amplo’’.
São Pedro Damiano criticou
publicamente o bispo de Fiesóle, que ‘‘estava rodeado de
um bom número de mulheres’’.
Durante o Concílio de Constanza, 700
mulheres foram levadas para atender os bispos e o clero em suas demandas
sexuais, como conta o historiador católico Daniel-Rops.
Por isso, até o Concílio de Trento,
no século XVI, não se sanciona solenemente e de forma definitiva o celibato
clerical, como confessou o próprio papa Paulo VI.
Não seria então natural e humano que
a Igreja de Roma suprimisse a hipocrisia do celibato, que tantos males sexuais
traz como consequência, e que Roma faça caso das sensatas petições, nesse
sentido, de alguns bispos, moralistas e católicos seculares?
E. Miret Magdalena é teólogo
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
PENSA NISSO
Lembrar-me que
inevitavelmente terei que morrer é a mais importante ferramenta que eu
alguma vez encontrei para me ajudar a fazer as grandes escolhas na vida.
Porque praticamente tudo todas as nossas
expectativas externas, todo o nosso orgulho, todo o nosso medo do embaraço ou
fracasso todas estas coisas, simplesmente caem frente da morte, deixando apenas
aquilo que é realmente importante.
Lembrares-te que mais cedo ou mais tarde vais
morrer é a melhor forma que eu conheço de evitar a armadilha de que temos
alguma coisa a perder.
Nós já estamos nus.
Não existe nenhuma razão para não seguir-mos o
nosso coração.
Steve Jobs
O VELHO E O SEU JARDIM
Um velho vivia sozinho em Minnesota.
Ele queria cavar seu jardim, mas era um trabalho
muito pesado.
Seu único filho, que normalmente o ajudava, estava
na prisão.
O velho então escreveu a seguinte carta ao filho,
falando de seu problema:
“Querido filho,
Estou triste porque, ao que parece, não vou poder
plantar meu jardim este ano.
Detesto não poder fazê-lo porque sua mãe sempre
adorava a época do plantio depois do inverno.
Mas eu estou velho demais para cavar a terra.
Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema,
mas sei que você não pode me ajudar com o jardim, pois está na prisão.
“Com amor, papai”
Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:
“PELO AMOR DE DEUS, papai, não escave o jardim! Foi
lá que eu escondi os corpos!”
Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de
agentes do FBI e policiais apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar
nenhum corpo.
Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho
contando o que acontecera.
Esta foi a resposta do filho:
“Pode plantar seu jardim agora, pai.
Isso é o máximo que eu posso fazer no momento.”
domingo, 12 de janeiro de 2014
DIALOGO MULHER COM HOMEM
MULHER:
Se eu morresse você casava outra vez?
MARIDO: Claro que não!
MULHER: Não?! Não por quê?! Não gosta de estar casado?
MARIDO: Claro que gosto!
MULHER: Então por que é que não casava de novo?
MARIDO: Está bem, casava…
MULHER: (com um olhar magoado) Casava?
MARIDO: Casava. Só porque foi bom com você…
MULHER: E dormiria com ela na nossa cama?
MARIDO: Onde é que você queria que nós dormíssemos?
MULHER: E substituiria as minhas fotografias por fotografias dela?
MARIDO: É natural que sim…
MULHER: E ela ia usar o meu carro?
MARIDO: Não. Ela não dirige…
MULHER: !!!! (silencio)
MARIDO : (em pensamento) F.u.d.e.u !!!
MARIDO: Claro que não!
MULHER: Não?! Não por quê?! Não gosta de estar casado?
MARIDO: Claro que gosto!
MULHER: Então por que é que não casava de novo?
MARIDO: Está bem, casava…
MULHER: (com um olhar magoado) Casava?
MARIDO: Casava. Só porque foi bom com você…
MULHER: E dormiria com ela na nossa cama?
MARIDO: Onde é que você queria que nós dormíssemos?
MULHER: E substituiria as minhas fotografias por fotografias dela?
MARIDO: É natural que sim…
MULHER: E ela ia usar o meu carro?
MARIDO: Não. Ela não dirige…
MULHER: !!!! (silencio)
MARIDO : (em pensamento) F.u.d.e.u !!!
MORAL
DA HISTORIA:
JAMAIS prolongue um assunto com uma mulher…
apenas abane a cabeça ou diga ‘A-HAM’ ou ‘HUM-HUM’
JAMAIS prolongue um assunto com uma mulher…
apenas abane a cabeça ou diga ‘A-HAM’ ou ‘HUM-HUM’
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