segunda-feira, 30 de junho de 2014
domingo, 29 de junho de 2014
quarta-feira, 25 de junho de 2014
MODELOS NA COPA
O
fotógrafo Tim Tadder e designer Mike Campau criaram um calendário para a Copa
do Mundo 2014 com modelos posando em alguns dos principais estádios da
competição. Nas imagens, as gatas aparecem fazendo tradicionais movimentos do
futebol e o fundo mostra fusões de estádios com pontos turísticos de cidades
como Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador.
De acordo com o site do projeto, o desafio era criar imagens dinâmicas
das mulheres em ação, mas, ainda assim, mantendo um alto nível de sensualidade.
Tadder viajou pelo Brasil para fotografar as imagens de fundo e trabalhou com
Campau para “mesclar” as imagens. Confira as fotos!
sexta-feira, 20 de junho de 2014
MARQUE SEU GOL
Mantenha-se afastado dos sentimentos alheios e não dê vazão
aos seus próprios sentimentos.
No jogo da vida, seja seu próprio treinador, seja a
condução e o condutor, seja o combustível, a chave que dá a partida.
É assim que se ganha um jogo, é assim que se muda o
destino.
No tabuleiro da vida, favoritos, são aqueles que acreditam,
que agem, que tomam decisões, que fazem a rede balançar.
Se um jogador parasse a bola frente ao gol, atravessasse o
campo e fosse consultar o treinador sobre a forma mais correta de chutar,
certamente perderia o gol, o jogo e o emprego.
Por isso ele toma a decisão, chuta uma, duas, várias,
inúmeras vezes, erra algumas, acerta outras.
Entre erros e acertos, perde, empata ganha e principalmente
aprende.
Aprende que vencer é antes de tudo nunca desistir.
Não importa quem seja o adversário, não importa o
favoritismo.
Vence quem não desiste, vence quem chuta mais, vence quem
balança a rede.
Por isso antes de entrar em campo, tire suas dúvidas, arme
as jogadas, escolha o campo, estude o alvo, tome posição, balance a rede, saia
para o abraço.
Comemore o resultado, porque esta vitória, você fez
acontecer.
quarta-feira, 18 de junho de 2014
PELADAS DE RUA
Futebol de rua é jogado por milhões de
pessoas ao redor do mundo nas ruas, parques, playgrounds e estacionamentos.
Trata-se de uma versão mais simples e não adulterada das ligas nacionais e
internacionais que você vê na televisão. O jogo e a cultura têm se modificado
em um esporte individual deslumbrante que produz estrelas internacionais que
jogam em exibições e possuem vidas lucrativas. Muitas estrelas de estilo livre
começam, e muitos continuam, como jogadores de futebol de rua, traduzindo suas
técnicas espetaculares no campo das competições.
VEJA IMAGENS
sábado, 14 de junho de 2014
GRANDES FRASES DE JOGADOR DE FUTEBOL
(Mengálvio, ex-meia do Santos, em
telegrama à família quando em excursão à Europa)
‘Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana.’
(Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)
‘Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado.’
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
‘Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.’
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
‘O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom.’
(Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro)
‘A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto.’
(Jogador Fabão, assim que chegou no Flamengo)
‘Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol.’
(Jardel, ex- jogador do Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)
‘A bola ia indo, indo, indo… e iu!’
(Nunes, jogador do Flamengo da década de 80)
‘Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.’
(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)
‘Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.’
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)
‘No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.’
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)
‘Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.’
(Jardel, ex-atacante do Grêmio e da Seleção)
‘O meu clube estava a beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo a frente…’
(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)
‘Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.’
(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)
‘Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático.’
(Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)
‘O difícil, como vocês sabem, não é fácil.’
(Vicente Matheus)
‘Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.’
(Vicente Matheus)
‘O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.’
(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)
‘Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana.’
(Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)
‘Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado.’
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
‘Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.’
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)
‘O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom.’
(Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro)
‘A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto.’
(Jogador Fabão, assim que chegou no Flamengo)
‘Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol.’
(Jardel, ex- jogador do Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)
‘A bola ia indo, indo, indo… e iu!’
(Nunes, jogador do Flamengo da década de 80)
‘Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.’
(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)
‘Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.’
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)
‘No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.’
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)
‘Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.’
(Jardel, ex-atacante do Grêmio e da Seleção)
‘O meu clube estava a beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo a frente…’
(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)
‘Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.’
(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)
‘Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático.’
(Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)
‘O difícil, como vocês sabem, não é fácil.’
(Vicente Matheus)
‘Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.’
(Vicente Matheus)
‘O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.’
(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)
AGORA COMPARE O SALÁRIO
DELES COM O SEU…
quinta-feira, 12 de junho de 2014
E a copa do mundo começou no Brasil.
ORAÇÃO
Jesus, meu Senhor e Mestre,
conceda-me o que vou pedir:
-Quero assumir a minha posição com categoria e responsabilidade.
-Jogar com entusiasmo, esperança e energia inesgotável.
-Estar bem situado em campo nas diferentes jogadas.
-Ter espírito de equipe, tranquilidade e lucidez, para executar as jogadas
ensaiadas.
-Reflexo e firmeza na hora de defender e proteção contra os lances
violentos.
-Que eu respeite o adversário, juiz e a torcida, dai-me coragem para arriscar
jogadas extraordinárias e olímpicas.
-Que a bola venha ao meu encontro na hora certa da decisão.
-Que o meu time jogue com garra e confie na capacidade de fazer gols.
-Que nosso técnico faça alterações com sabedoria, que a torcida se encante com
o nosso futebol, e ao mesmo tempo conviva em paz com as outras torcidas.
-Senhor, que eu realize como pessoa, minha potencialidade e dons,
e que meu time seja merecedor de muitas vitórias e títulos.
e que meu time seja merecedor de muitas vitórias e títulos.
"OBRIGADO SENHOR!!"
quarta-feira, 11 de junho de 2014
segunda-feira, 9 de junho de 2014
quinta-feira, 5 de junho de 2014
SEXO E FUTEBOL
E, já
que o assunto é sexo, vamos lá. Em que o sexo e o futebol se parecem?
No
futebol, como no sexo, as pessoas suam ao mesmo tempo, avançam e recuam, quase
sempre vão pelo meio mas também caem para um lado ou para o outro, e às vezes
há um deslocamento.
Nos
dois é importantíssimo ter jogo de cintura.
No
sexo, como no futebol, muitas vezes acontece um cotovelaço no olho sem querer,
ou um desentendimento que acaba em expulsão.
Aí um
vai para o chuveiro mais cedo.
Dizem
que a única diferença entre uma festa de amasso e a cobrança de um escanteio é
que na grande área não tem música, porque o agarramento é o mesmo, e no
escanteio também tem gente que fica quase sem roupa.
Também
dizem que uma das diferenças entre o futebol e o sexo é a diferença entre
camiseta e camisinha.
Mas a
camisinha, como a camiseta, também não distingue, ela tanto pode vestir um
craque como um medíocre.
No
sexo, como no futebol, você amacia no peito, bota no chão, cadencia e tem que
ter uma explicação pronta na saída para o caso de não dar certo.
No
futebol, como no sexo, tem gente que se benze antes de entrar e sempre sai
ofegante.
No
sexo, como no futebol, tem o feijão com arroz mas também tem o requintado, a
firula e o lance de efeito. E, claro, o lençol.
No
sexo também tem gente que vai direto no calcanhar.
E
tanto no sexo quanto no futebol o som que mais se ouve é aquele “uuuh”.
No
fim, sexo e futebol só são diferentes, mesmo, em duas coisas.
No futebol
não pode usar as mãos.
E o
sexo, graças a Deus, não é organizado pela CBF.
LUIZ FERNANDO VERÍSSIMO.
terça-feira, 3 de junho de 2014
O BRASIL E A COPA
Sempre declarei meu amor pelo Brasil. Trabalho para
ajudar a melhorar este país, gerando empregos, dando aulas, apoiando
iniciativas nas áreas de educação e esporte e investindo em empresas que possam
contribuir para o seu crescimento.
Como milhões de brasileiros, eu tenho o futebol
como paixão. E não acho que protestando contra a Copa diante dos olhos do mundo
ganharemos alguma coisa, pelo contrário. Devemos aproveitar a atenção mundial
para mostrar a grandiosidade e as oportunidades do Brasil, não os nossos
problemas. Estes, resolvemos nós.
A quase um mês da Copa do Mundo, vejo a bola rolando
quadrada no país do futebol. A festa que se previa deu lugar à tensão e ao
ceticismo. Pesquisa Datafolha aponta que hoje mais brasileiros rejeitam a Copa
do que a apoiam. É possível que saia mais gente às ruas do país para protestar
contra o torneio do que para celebrá-lo.
A intenção deste artigo não é desestimular ninguém
a protestar. São muito justas as reivindicações por investimentos em educação,
saúde, moradia, segurança e transportes. Com a nossa pesada carga de tributos,
o Estado brasileiro deve, urgentemente, serviços mais eficientes e mais ética
na gestão pública. Ter uma população mais engajada, exigindo serviços e gestão
com a qualidade da nossa seleção e dos novos estádios, é saudável e legítimo.
Mas nós não podemos esquecer que a Copa do Mundo é
uma das melhores oportunidades de projeção do país. Se a usarmos de forma
eficaz na promoção da marca Brasil, ganharemos muito. E quanto mais ganharmos
com a promoção global do país, menos a Copa nos terá custado. Num mundo cada
vez mais globalizado, a imagem ou marca de uma nação pode ser mais importante
do que o que ele produz e vende.
O Brasil não é só um país em construção, mas uma
marca em construção. Uma marca que reflete tudo o que somos: um gigante em paz
com os vizinhos, um país com enormes recursos humanos e materiais, uma das
maiores democracias do mundo, uma economia de mercado de cerca de 200 milhões
de consumidores, imprensa livre, Justiça independente, instituições sólidas.
Quantos países têm essas credenciais?
O interesse das grandes empresas e dos grandes
empresários estrangeiros pelo Brasil é enorme, vejo quando viajo para o
exterior para promover nossos produtos e o nosso mercado. E não são apenas os
empresários. Existem interesse e simpatia generalizados por um país de povo tão
criativo, alegre e empreendedor.
Durante a Copa do Mundo, um terço do planeta estará
grudado nas telinhas para ver os jogos e, por tabela, o país que os sediará.
Não tem cartão de crédito nem emissão de títulos da dívida pública que paguem
essa massiva publicidade global. Precisamos aproveitá-la ao máximo. O Brasil
ainda é pequeno em comércio internacional e atração de turistas. Atrairemos
muito mais recursos realizando uma Copa ordeira, que revele um país dinâmico,
alegre e capaz de se organizar. Isto trará frutos para todos os brasileiros.
Também acho que foram cometidos equívocos. Não
precisávamos de tantas sedes e estádios tão caros em cidades sem torneios de
futebol expressivo. As obras de mobilidade urbana poderiam ter sido entregues a
tempo. Precisamos tirar todas as lições desses fatos lamentáveis.
Mas a bola, afinal, vai rolar. O Brasil, maior
seleção da história, sediará uma Copa já especial pela presença de todas as
grandes seleções e seus craques fabulosos. Que honra receber e, torçamos,
derrotar Messi, Cristiano Ronaldo, Balotelli, Özil e Iniesta.
O Brasil é muito maior que as dificuldades que
atravessamos. Está na hora de mostrar o nosso amor por este país --de começar a
Copa cantando "sou brasileiro, com muito orgulho" e encerrá-la com
"we are the champions".
POR: Abílio Diniz
domingo, 1 de junho de 2014
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