sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Culpa do destino?

Como é que você se vê? Como uma pessoa de sorte ou como alguém para quem "nada dá certo"? Acha que é daqueles que tiram o máximo das coisas boas da vida? Ou acha que está entre os que têm de carregar um peso maior de tristezas do que seus ombros mereciam?
A "sorte", somos nós que a fazemos, boa ou má, de acordo com o nosso comportamento (pensar, planejar e agir). Shakespeare consegue resumir tudo numa frase de Júlio César, quando diz: "Os homens, em certos momentos, são senhores de seus destinos. O erro, caro Brutus, não está nas estrelas, mas em nós".
Seríamos, sim, senhores de nossos destinos, se aprendêssemos a converter pensamentos em ações, direcionando-as no sentido de dar vida ao potencial criativo que há em nós. Tudo dá certo, sempre que alinhamos pensamento e objetivo: são aqueles momentos em que nos tornamos senhores de nosso destino.
Quem escolheu o caminho fomos nós. Somos nós os responsáveis pelas nossas escolhas, certas ou erradas, que constroem ou destroem um sonho.
Nosso destino não está nas estrelas, mas nas nossas próprias mãos. Podemos não ter o poder de mudar o mundo, mas podemos mudar a nós mesmos.

"O destino não é uma questão de sorte; é uma questão de escolha. Não é algo pelo que se espera, mas algo a alcançar".
(William Jennings Bryan)

"Homens e mulheres são limitados não por seu lugar de nascimento, em pela cor de sua pele, mas pelo tamanho de sua esperança".
(John Johnson)
(Autor desconhecido)



A CULPA É DO DESTINO

1º quadro: No velório do jovem que morreu em um acidente de moto, sucederam-se as visitas. No rosto de todos estavam estampadas a incredulidade, a surpresa e a dolorosa pergunta: “Por quê?” Ao lado do corpo do filho, os pais, desconsolados, recebiam a solidariedade de parentes e amigos.
A presença silenciosa e o abraço emocionado eram os gestos mais expressivos desse sentimento. Não faltou, contudo, a quase sempre desastrada tentativa do consolo verbal. Dessa vez, partiu de uma vizinha loquaz: “O que fazer, não? Era o destino dele!”

2º quadro: Todos os esforços feitos pelos familiares e amigos para manter o casal unido resultavam inúteis. Cada um dos esposos estava convicto de ter a verdade a seu lado. Como, então, ceder? “Se ele aceitasse as condições que eu impus, até que eu concordaria em continuarmos juntos” pensava ela. “Que ela deixasse de ser tão teimosa e mudasse sua maneira de ser, e eu continuaria em casa”, pensava ele. Ninguém cedeu e a separação foi inevitável. Espalhada a notícia, logo alguém observou: “O destino quis que eles se separassem!”

3º quadro: Comentado sua reprovação no vestibular, o jovem não admitiu ter estudado pouco – antes, desculpou-se: “O destino não quis que eu passasse!”

Afinal, o que é o destino? No Aurélio, lemos: “Sucessão de fatos que podem ou não ocorrer, e que constituem a vida do homem, considerados como resultantes de causas independentes de sua vontade”. Existe mesmo essa força cega, inexorável e cruel que determina acontecimentos e espalha decepções? Será a vida um jogo de cartas marcadas, que transforma todo mundo em um grupo de marionetes? Tem o homem algum poder sobre sua vida e sua história, ou deve simplesmente cruzar os braços, uma vez que não consegue transformar os acontecimentos?

O destino não existe! Se existisse, não haveria liberdade. Sem liberdade, não haveria culpabilidade e nada mais seríamos do que instrumentos nas mãos de uma força incontrolável. Precisamos reconhecer, sim, que há situações que condicionam o ser humano, diminuindo sua liberdade. É preciso superá-las, para que se consiga dirigir a vida e mudar o rumo dos acontecimentos. Há, por exemplo, forças físicas (pense-se nos terremotos) ou econômicas (“o Mercado”) que podem dar origem à dor, ao desespero, à fome e à miséria. Além disso, é preciso levar em conta a capacidade que temos de fazer escolhas erradas ou, mesmo, de espalhar o mal ao nosso redor. Se não, vejamos:

A criança que se queimou porque brincava com a caixa de fósforos que estava ao alcance de suas mãos, não se queimou porque esse era o seu destino. Um adulto é que, descuidado, deixou aquela caixa em lugar acessível a ela.
O casal que foi atropelado em frente à sua casa, por um motorista que corria a 120 quilômetros por hora, não morreu porque era seu destino morrer naquele dia e hora. O motorista é que foi imprudente e responsável pelo acidente.
Os jovens que foram assassinados por um ex-combatente de guerra, enquanto conversavam em uma lanchonete, não estavam destinados a morrer naquelas circunstâncias. O soldado é que se encontrava totalmente desequilibrado.
E o que dizer de milhões de pessoas que morrem diariamente de fome, ao mesmo tempo em que recursos cada vez maiores são destinados à fabricação de armamentos ou a obras inúteis? Culpa de um destino cego ou da falta de bom senso dos responsáveis?
Os exemplos poderiam ser multiplicados. Todos, no entanto, mostram a necessidade de valorizarmos mais o poder de nossas decisões e atos. Está na hora de assumirmos a responsabilidade por aquilo que nos compete. Colhemos o que plantamos. Se plantarmos egoísmo, imprudência e maldade, os frutos que seremos obrigados a colher serão consequência de tais sementes.
Nem sempre é fácil espalhar amor, bondade e dedicação. São gestos assim, contudo, que dignificam a vida do ser humano, fazendo nascer a alegria, a paz e a fraternidade. Os sábios assumem a direção da própria vida. Os acomodados apenas multiplicam reclamações, se desculpam e põem a culpa de tudo no destino.

Dom Murilo S.R. Krieger, scj
Arcebispo de São Salvador da Bahia – Primaz do Brasil






A culpa do destino

Não raras são as vezes em que leio por aí, em postagens na internet e coisas desse gênero, pessoas se queixando do coitado do destino. Um dicionário on-line apresenta a seguinte definição para tal termo: “A fatalidade a que estariam sujeitas todas as pessoas e todas as coisas do mundo”.
Pois bem, encaremos dessa forma o destino. Sendo assim, o fato de você ter ido mal em uma prova porque preferiu sair para beber com os amigos ao invés de estudar, não é culpa do destino. Quando você ‘enche a cara’ em uma festa em plena quarta-feira e tem que ir trabalhar com uma ressaca daquelas, não é culpa do destino. Se seu bichinho de estimação morreu porque, em todo seu estado alienado, esquecestes de cuidar dele, por favor, não culpe o destino.
Quando chamei-o de coitado, falava sério. Somos irresponsáveis em demasia e não temos pudor suficiente para encarar nossos erros de frente. Precisamos mesmo colocar a culpa no destino?
Parafraseando Antoine Saint-Exupéry em seu livro O Pequeno Príncipe, “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Experimente acordar cedo, ler um pouco mais, assistir jornais, valorizar seus estudos ou seu emprego. As chances de você se tornar uma pessoa melhor são grandes. E lembre-se: mentes pequenas só atraem mentes pequenas. A sua ‘sorte’ depende única e exclusivamente da pessoa que você enxerga quando se olha no espelho.

(*) Daiane Oliveira é acadêmica de Ciências Contábeis em Rondonópolis



NA FOTO ACIMA:
DESTINO,DESPLICENCIA OU BURRICE?

Colírio Janeiro 2013

Colírio
Colírio é um medicamento para ser aplicado nos olhos e pálpebras ou seja, de uso tópico. É basicamente composto de aguá e outros componentes. O colírio também pode ser usado por oftalmologista para a dilatação da pupila e sua principal função é clarear a vista.




















































COMPUTADORA

Em espanhol a palavra computador é…computadora…claro que não necessariamente seja um artigo femininomas quem sabe eles não estejam certos…
Afinal… computadores e mulheres têm mais coisas em comum do que imaginamos…
Saca só…

1 – Custam mais do que esperávamos.
2 – Nunca farão exatamente o que pensávamos que fariam.
3 – Depois de um tempo, você percebe que não consegue mais ficar sem.
4 – Depois que você percebe que não pode ficar sem, e aí você percebe que um já não é mais suficiente.
5 – Alguns(umas) são públicos(as), servem várias pessoas.
6 – Você pode fazer milagres com eles(as), mas somente se você souber o código correto.
7 – Quando você está certo que eles(as) vão fazer exatamente o que você quer, fazem exatamente o contrário.
8 – A única coisa que você pode prever sobre eles(as) é que farão sempre o imprevisível.
9 – Todos os anos são lançados novos modelos, mais novos, mais eficientes e que podem lhe proporcionar muito mais do que o seu antigo.
10 – Quando você está feliz e satisfeito com o que você tem, você vê o que seus amigos arranjaram e você passa a querer um(a) igual aos deles. 




DE VOLTA

Olà amigos blogueiros e acompanhantes do medida certa. Durante alguns dias me ausentei um pouco, deixando de postar algumas materias, devido a um problema com a minha maquina.

E durante esse periodo coisas aconteceram, muita agua deixou de rolar por baixo da ponte, já que estamos atravessando uma das piores secas de todos os tempos do nordeste brasileiro.

Centenario do Gonzagão nosso rei do forró.

Festas natalinas, virada de ano e senti não ter desejado boas festas a todos. Mas fiz isso em pensamento.

2012 ano de eleições municipais e todos assistiram a posse dos novos governantes do nosso municipio.

Em missão velha particulamente ficamos perplexo com a forma que o prefeito derrotado Waschington fechine deixou o municipio em total abandono e suas secretarias e orgãos totalmente depenadas. E não comparecendo a cerimonia de transmissão de cargo, deveria estar com a conciencia pesada do que fez com a nossa cidade.



Agora depositamos a nossa confiança na nova gestão: Tardiny e Rafael Moreira, para tornar uma cidade mais digna.



E espero tornar o blog mais voltado pra o nosso municipio Missão velha, e com a alegria de sempre.

Aelson Dantas.