domingo, 30 de setembro de 2012

O MAU USO DO DINHEIRO PUBLICO

As manchetes dos principais meios de comunicação destacam quase que diariamente casos de gestores públicos envolvidas em atitudes, no mínimo, suspeitas. Principalmente quando se referem ao mau uso do dinheiro público.
Entre as palavras mais ouvidas está: IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. Nome técnico dado ao agente público que age no mínimo, de forma desonesta, ilegal, incorreta ou até que enriquece ilicitamente.
Pra ser ainda mais direto, trata-se daquele que se aproveita do cargo público pra tirar vantagens pessoais as custas do povo. Que pega o nosso dinheiro e acha que é dele. E sai gastando do jeito que bem entende.  Quando não, se aproveita para favorecer a pequenos grupos chamados popularmente de panelinha. Tudo pra pagar dívidas ou acordo políticos feitos na calada da noite em época de eleições.
Dando destinos duvidosos aos recursos públicos, e/ou, contratando desordenadamente. Talvez alguns até acabam se complicando com a justiça por imperícia, pela falta de uma assessoria devida. Mas, outros não! Sabem muito bem o que estão fazendo e dão a impressão de que, quanto mais ganham, mais querem.
Têm a sensação de impunidade! Como se tivessem uma redoma sobre eles capaz de impedir que algo lhes aconteça. Ou seria mera inocência? Uma simples falha no processo administrativo Municipal? Talvez um exagero da justiça? 
 Entre os casos mais recentes algumas obras inacabadas em missão velha- ce por exemplo além de creche pavimentação de ruas o matadouro publico, obra essa no valor de 385.139,78 e já esta com mais de três anos parada.
o mal uso do dinheiro público está sempre na mira da justiça. Mas, é essa mesma justiça que às vezes dá margem para que muitos prefeitos fiquem à vontade para agir contra a lei. Em alguns casos, apesar da determinação dos tribunais para que o dinheiro gasto inconvenientemente seja devolvido, quase nunca resulta em nada. Na maioria das vezes, o prefeito ou secretário termina o mandato e o processo ainda está em andamento. Anos e anos se vão e, entre um recorrer e outro, entre um pedir de vista e outro, a causa se arrasta pelos tribunais sem perspectiva alguma de se finalizar. Por isso, talvez, muitos tenham a sensação de que no fim da história, tudo vai mesmo terminar em pizza. 
A nós, cidadãos apesar do desânimo diante de tantos fatos indigestos nos restam, além de externar uma profunda indignação, cobrar maior celeridade dos tribunais e ficar atentos a cada processo eleitoral.
Pense nisso!
EVENILSON SANTANA* Radialista, Administrador. Gestor em Comunicação Empresarial e Especialista em Marketing. Adaptação Aelson Dantas
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“Há uma grande diferença entre se ajoelhar e ficar de quatro.”

sábado, 22 de setembro de 2012

CIDADANIA SE FAZ COM O VOTO CONSCIENTE
Em tempos de eleições diretas, é oportuna a seguinte pergunta: é possível exercer o chamado voto consciente? A resposta, em linhas gerais, é sim!

O voto consciente é aquele que é direcionado ao candidato ou à candidata que julgamos ser o(a) melhor para governar e legislar em prol de todos os votantes. Para muitos, na atual conjuntura, o voto consciente é aquele que é direcionado ao menos ruim e não ao melhor. Independentemente de suas peculiaridades, o voto consciente, ou de qualquer outra natureza, é, sim, um ato de exercício da cidadania.
Por mais difícil e complexo que seja o quadro de representantes exposto para nossa escolha, o sufrágio [voto] é fundamental para o fortalecimento de qualquer democracia. Décadas de regime militar privaram os brasileiros deste direito. O movimento público pelas Diretas Já [lembra-se?] foi um marco histórico na história republicana brasileira.
Neste contexto, a pregação em prol do voto nulo ou voto em branco é mais uma manifestação de revolta ou indignação do que de consciência cívica. Entretanto, não se pode julgar quem opta por estes tipos de votos. Afinal, a democracia é parte de uma sociedade pluralista e multifacetada, pelo menos teoricamente. De todo modo, as eleições para cargos públicos mexem com o cotidiano das localidades onde serão realizadas.
 É um tempo em que diferenças vêm à tona, contradições são exploradas, falhas são mencionadas, conquistas são relatadas, alianças políticas são costuradas e desavenças são praticadas.
 Neste emaranhado de acontecimentos, a população se vê em meio a um bombardeio de coisas boas e ruins [com mais ênfase, normalmente, para as últimas].
Apesar de tudo isso, ter o direito de escolher os nossos representantes foi uma das maiores conquistas democráticas conseguidas. Qualquer democracia do mundo não pode se furtar desta condição.
 Eu sei que muitos brasileiros [talvez uma grande parcela] são contra a obrigatoriedade do voto. Tudo bem! Não vamos entrar em uma interminável polêmica. No entanto, quem não escolhe ou não tem o direito de escolher não pode cobrar com legitimidade o seu representante. O cerceamento deste direito é um ato contra qualquer princípio democrático.
Bom, voltando ao foco central deste texto, o voto consciente precisa ser exercido, de fato, com os famosos pés-no-chão. Não se vota com consciência sob influência de terceiros.
A consciência, neste caso, tem que ser individual. A grande responsabilidade cabe a cada eleitor. A cidadania só é legitimada pelo voto direto à medida que o eleitor não seja influenciado por postulantes a cargos públicos que fazem do pleito eleitoral um momento de exercer a sua arrogância e a sua vontade de satisfação privada estimulada pelo poder e pela influência negativa que, via de regra, são itens presentes em boa parte das candidaturas existentes em várias localidades brasileiras.
Por fim, quero manifestar o meu apoio aos eleitores que, como eu, têm a consciência da importância de se votar com segurança e conscientemente. Mesmo sabendo que esta é uma tarefa complicada, não podemos nos furtar deste direito que nos foi concedido depois de várias manifestações e reivindicações da própria sociedade.
Votar é preciso, mas, de preferência, com consciência! 
PS:- Para saber mais sobre o movimento de estímulo ao voto consciente, visite: www.votoconsciente.org.br.
Paulo Rogério dos Santos Lima

“O pior analfabeto que podemos encontrar é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do pão, da farinha, do aluguel, do sapato e dos remédios dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão babaca que se orgulha e bate no peito dizendo que odeia a política. O imbecil não sabe que de sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

CORRUPÇÃO: UM ATO CRIMINOSO CONTRA A DEMOCRACIA E A CIDADANIA
Caros leitores quero começar este texto com a seguinte provocação: você tem vergonha de ser honesto? Se você hesitar em responder, não se culpe, mas lamente pelas outras pessoas. Porém, se você responder um sonoro NÃO, com plena convicção disso, muito bem. A honestidade está ligada à verdade. Pode-se entender a verdade como uma das maiores virtudes de um homem. (Conviver com a verdade é mais difícil, pois as inverdades e mentiras são mais fortes por serem caminhos mais curtos para se atingir os objetivos pessoais ou para se livrar da tão famigerada culpa [apesar de ser um eterno auto-engano].
É evidente que há mentiras e há mentiras, como há verdades e verdades. Neste contexto, objeto central deste artigo, existe um tipo de câncer que é o pior de todos os males que afetam uma sociedade: a corrupção.
Os efeitos mais perversos desta tão tenebrosa chaga social são mais sentidos pelas nações mais pobres e mais fragilizadas institucionalmente. As instituições democraticamente instituídas deveriam zelar pelo respeito, pela dignidade e pelo bem-estar da sociedade, principalmente da parcela que mais precisa de investimentos públicos. Porém, muitas pessoas que chegam ao comando dessas instituições, que fazem parte delas ou que são beneficiadas por elas agem ao contrário.
O pior dos mundos é promover o uso de recursos da sociedade para benefício próprio. Inúmeros programas e projetos de desenvolvimento econômico e social não saem do papel ou são mal administrados por conta da falta de recursos que a corrupção promove. Esta realidade gera uma “agenda negativa” que prejudica a todos. Diante disso, confesso que não dá mais para conviver com esta realidade.
A corrupção gera mais miséria, insegurança e incerteza quanto ao futuro da sociedade. Este cenário só interessa aos que dela se beneficiam. A democracia e a cidadania perdem com o avanço pernicioso dos atos de vandalismo contra a sociedade. 
É insalubre conviver com a realidade de que o que é público torna-se privado pela ação da corrupção. Esta mesma realidade é construída pela injustiça da justiça [em alguns casos], pelo acúmulo de favores em troca de apoios políticos, pela necessidade dos comandantes de manterem os seus comandados como eternos “cegos” e assim por diante. Neste contexto, a sociedade civil deve se organizar mais para combater esta triste realidade. Já há, felizmente, grupos que se reúnem para explicitar os atos de corrupção e combatê-los com mais veemência. A atuação desses grupos é importante para a proteção social da grande maioria que não possui instrumentos adequados e nem força econômica e social para isso.
Assim, vale deixar aqui o recado sobre a intolerância total contra a corrupção. A sociedade não agüenta mais este atentado terrorista contra a democracia, a cidadania e contra as instituições democráticas. Não há nação no mundo que prospere com a corrupção como “ferramenta estratégica de gestão”. Com corrupção não há recursos suficientes para a educação, saúde, habitação, saneamento básico, infra-estrutura de produção e comercialização, defesa do meio ambiente, saúde da mulher, ações de defesa dos direitos humanos, combate a doenças crônicas, etc.. Com corrupção não há futuro decente.
Paulo Rogério dos Santos Lima

Mau uso do dinheiro
O uso do dinheiro insere-se entre as questões mais sérias de que se ocupa o homem, pois nele se encerra o sucesso ou o fracasso, pessoal ou empresarial, dependendo de como, quando e onde é feito.
Tudo se encerra na eleição das necessidades e, dentre estas, as que merecem prioridade na atenção e aplicação dos recursos disponíveis, deixando para segundo plano necessidades menos prementes e por fim o supérfluo, ou dispensável.
A não observância desses critérios pode levar a sérias dificuldades ou fracasso total, que muitos tentam superar com empréstimos sem garantia de receita em tempo hábil com que resgatá-los. O empréstimo nessas circunstâncias é a corda no pescoço. Não importa a capacidade financeira, porque se não existe critério nos gastos, assalariado ou milionário, o destino é o descrédito.
Comprar só porque o produto está com o preço baixo, gastar por conta de receita eventual que ainda não se realizou fazer gastos supérfluos antes de atender às necessidades prioritárias, fazem parte do comportamento de risco dos gastadores descontrolados.
Se o descontrole nos gastos significa ruína na economia pessoal ou doméstica, na administração pública o prejuízo se estende a centenas, milhares ou milhões de pessoas, dependendo do nível em que ocorre. Deseducado quanto ao uso pessoal do dinheiro, o cidadão investido da responsabilidade pública comporta-se da mesma maneira ao aplicar recursos que lhe são confiados. Mas ao cidadão comum parece que o dinheiro dos impostos pagos só desaparece pelas vias da corrupção, ou do furto descarado, como é o caso de vários parlamentares, réus em processos que correm no STF. Peculato, apropriação indébita e desvio de verbas são alguns dos crimes nos quais incorreram, e que agora, por força da queda da imunidade parlamentar para os casos de crimes comuns, são cobrados pelo Ministério Público na Justiça.
O Ministério Público cobra e a sociedade aguarda punição exemplar acompanhado do ressarcimento dos prejuízos! Outras modalidades de crime, com destaque para os célebres superfaturamentos, são responsáveis pelo desvio de milhões do erário para os bolsos de cidadãos ditos respeitáveis.
Mesmo que liquidadas essas contas e contida a repetição dos crimes apontados, o dinheiro público segue tendência de desaparecimento por vias da má administração, que em muitos aspectos não chega a ser crime. Mas, somadas apenas as ocorrências de desperdício, configura-se uma grande sangria nos recursos destinados ao bem-estar coletivo.
A cada insuficiência de recursos provocada, no mínimo, por desperdícios, mais taxas e mais impostos. Como se o povo já não pagasse impostos demais! Faltam recursos para a saúde, para a manutenção de rodovias, para a segurança pública!



sexta-feira, 21 de setembro de 2012

QUANDO PENSEI QUE TINHA VISTO TUDO...
Mulher Pera divulga foto ousada de campanha

A candidata do PTdoB à Câmara de Vereadores de São Paulo, Mulher Pera, causou polêmica na internet ao divulgar uma foto ousada para pedir votos.

Em seu Twitter, a candidata divulgou uma imagem com o número de sua candidatura nas nádegas.

“Aqui a foto prometida com os 50 mil seguidores. Agora, se eleita for, mostro meu piercing íntimo... me ajudem”, declarou a candidata, prometendo mais ousadia.

A foto foi retirada da página do Twitter da candidata, mas continua a circular pelas redes sociais.


VAMOS MEDIR?


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

CIDADANIA: UMA REFLEXÃO A SER FEITA

Em tempos de tantas incertezas no cenário mundial, o clamor pela cidadania parece urgir cada vez mais forte. Segundo uma definição clássica, cidadania é uma relação, não uma coisa que um possa ter e outro não.
Dentro desta identificação, chega-se à conclusão de que o exercício da cidadania é construído coletivamente, superando qualquer ação ou movimento que se reproduza isoladamente.
É evidente que tal construção é a soma de um pouco de cada um. No Brasil, em especial, a importância da cidadania ganha corpo com o fim do regime militar. Muitas conquistas sociais e civis, além dos direitos básicos de expressão, foram suprimidas com a adoção do regime autoritário. Muito se lutou para que o país se livrasse das amarras da arbitrariedade e da perseguição. O direito de escolher os seus representantes foi um enorme avanço democrático, fruto da intensa campanha das diretas já.
No entanto, esta luta parece que, para muitos brasileiros, foi em vão. Os sucessivos casos de corrupção, mal uso do dinheiro público, descaso com a população em períodos não eleitorais etc.., minaram a confiança da sociedade na maioria de seus representantes. Diante disso, uma expressiva parcela do eleitorado não tem nenhuma vontade de comparecer às urnas para eleger os seus representantes. Para se ter uma ideia da dimensão deste desinteresse, basta olhar para a última eleição majoritária ocorrida em 1998. Naquela ocasião, o então candidato Fernando Henrique Cardoso foi eleito no primeiro turno com pouco mais de 32 milhões de votos. Entretanto, entre votos em branco e nulo, houve pouco mais de 38 milhões, ou seja, ganharam do primeiro colocado em preferência do eleitorado.
Este exemplo serve para ilustrar que a construção da cidadania deve, ou pelo menos deveria começar pelos nossos governantes. Uma boa equipe começa por um bom líder. Assim deve ser uma nação. Porém, o ato de não comparecer às urnas ou votar em branco/nulo não contribui com este processo de construção. Apenas ajuda a reproduzir cada vez mais as incertezas em relação às mudanças tão necessárias.
Bem, este exemplo do processo eleitoral é apenas um ponto que envolve o direito à cidadania. Outros também se destacam neste movimento de edificação de valores. Em artigos anteriores, eu sempre coloquei a preservação ecológica como um dos mais nobres atos de cidadania. A questão ecológica é uma questão pura de sobrevivência das espécies vivas deste planeta, principalmente do ser humano. Fome, miséria, desemprego etc.. Poderiam ser resolvidos com um aproveitamento mais racional dos recursos naturais. É inadmissível em pleno século XXI ter pessoas morrendo de fome e sede com tantos recursos renováveis que poderiam ser melhor aproveitados.
 A cidadania só se faz com a constituição de uma relação social mais justa. Sem esta relação, qualquer movimento neste sentido é insustentável. Crises e mais crises se sucedem desde que o homem passou a entender o sentido do poder e da ganância, o sentido do status social, o sentido do “cada um por si e Deus por todos”. Na verdade,
 A cidadania parece mais uma utopia em um mundo onde desbancar inimigos é mais urgente do que investir em sua preservação ecológica e social, pelo menos enquanto este mundo ainda exista.
Paulo Rogério dos Santos Lima
A CIDADANIA FAZ BEM?

Escrever sobre cidadania é, na minha opinião, expressar, por meio da junção de ideias, a compreensão de que é possível a idealização de uma sociedade mais justa e menos excludente, mais próspera e mais valorizada. Isso não significa a mera concepção de um sonho qualquer. Isso significa que há uma clara percepção de que é preciso trabalhar conceitos que não fiquem apenas no campo da teoria, mas que sirvam para concretizar projetos que provoquem um impacto positivo na sociedade.
Esta pequena introdução serve para posicionar o leitor sobre a importância de se transitar no terreno da cidadania. Este recado é bom para todos os cidadãos do mundo, principalmente para os brasileiros. O Brasil, sem dúvida, tem todas as condições de se tornar uma das maiores nações do planeta. No entanto, é preciso que muitas mudanças sejam implementadas, principalmente no campo político. Reconheço que não é um ato simples debater sobre cidadania em um país onde a corrupção impera, pelo menos em grande parte das instituições públicas, de forma soberana. Dessa forma, pergunto: a culpa é do eleitor, que não soube escolher o seu representante? A culpa é do poder, que quase sempre transforma os bons mocinhos e as boas mocinhas em bandidos?
A grande verdade, infelizmente, é que este cenário de caos político pelo qual o Brasil vem passando enfraquece qualquer ideal democrático. Isso nos remete para a tradicional pergunta: até quando, meu Deus? É lógico que a tarefa de mudar não é de Deus. Se o homem criou os seus problemas, ele que os resolvam. Esta afirmação serve para cada um nós. Não adianta apenas colocar a culpa nas autoridades públicas e está feita a nossa parte. É necessário uma participação mais acentuada em prol do processo de desenvolvimento da cidadania. Isso passa, sem dúvida, por uma mudança de atitude e consciência de cada indivíduo que compõe uma determinada sociedade.
 Este apelo, se é que posso denominar assim, é para aqueles cidadãos que podem contribuir de alguma forma. Não é apenas o exercício do voto, consciente ou não, que garante a democracia ou a cidadania. A não agressão ao meio ambiente, o respeito em relação ao espaço urbano, o respeito às diferenças raciais, às crenças religiosas, à opção sexual, às leis de trânsito etc.. Tudo isso, se conduzido com atenção e respeito, é o verdadeiro exercício de cidadania. É evidente que a cobrança de ações mais efetivas das nossas autoridades não pode faltar em hipótese alguma, pois, afinal de contas, elas devem, ou pelo menos deveriam, defender os interesses da coletividade. Entretanto, é necessário que cada cidadão faça exercer os seus direitos também de forma participativa. A educação não é apenas escolar, pedagógica. Educar é uma arte que também ensina a valorização de cada ser com o qual nos relacionamos, do ambiente em que vivemos.
Esta reflexão feita até aqui tem o objetivo principal de instigar o leitor sobre o tema da cidadania. Devo dizer que não estou empregando a verdade absoluta sobre a questão. A minha palavra nunca terá a pretensão de ser a final. No entanto, é preciso que a manifestação de ideias seja colocada como forma de contribuição para o amadurecimento de temas que não podem faltar em nossa formação, tanto pessoal quanto profissional. Nessa linha, eu tenho a absoluta certeza de que assuntos relacionados com a prática da cidadania, seja ela de qualquer procedência, tendem a ganhar espaço cada vez mais amplos na sociedade em geral. Para que isso se sustente, torno a insistir, não pode faltar um comprometimento mais forte de todos. Somente assim posso dizer que a cidadania faz bem.
Paulo Rogério dos Santos Lima

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Hoje eu li uma mensagem do Osho que gostei muito.

É a seguinte:
“Se você está fechado contra a vida é porque você está com medo dela. Você está com medo de viver – porque a vida requer uma morte constante. A pessoa tem que morrer para o passado. Esse é um grande apelo da vida – simples se você entender que o passado não mais existe. Sai fora dele, caia fora dele repentinamente! Ele está acabado. Feche o capítulo, não continue carregando-o! E então a vida será acessível a você.”
Acredito que muita gente vive presa à fatos passados, fica constantemente projetando cenas passadas na sua tela mental. Isso as prende àquela época! Não as permite andar pra frente, seguir seu caminho. Seja um grande amor que foi embora, a demissão que veio sem esperar, alguém querido que a morte levou, seja o que for, é preciso virar a página, continuar escrevendo a história da vida.
Quando a gente se esvazia do passado, a gente dá oportunidade pro Universo preencher o vazio que ficou. O Universo não gosta de vazios, ele sempre dá um jeito de preenchê-los.  Se esvazie do passado e permita que o novo preencha sua vida.

Vire a página, você pode se surpreender com a continuação da história…
Não deixe que alguns erros fiquem no seu caminho

1. Não terei arrependimentos.

Mesmo que eu não atinja os resultados desejados, sei que fiz o melhor que pude.

2. Vou alcançar meus sonhos através de pequenas ações.

Eu não preciso tomar uma ação gigante todos os dias. Cada pequeno passo dado me deixa um pouco mais perto de meu objetivo.

3. Vou viver o momento.

Não darei tanto foco no passado, nem no futuro. Apenas o necessário.

4. Vou manter meus objetivos sempre em vista.

Para conseguir isso, vou levar comigo uma cópia (escrita) desses objetivos e revisá-los diariamente.

5. Tenho ciência que encontrarei obstáculos.

Objetivos se encontram entre blocos superpostos. Se eu não posso saltá-los, então contorná-los-ei.

6. Vou dar foco em um ou dois objetivos apenas.

Muitos objetivos dispersam nossa energia, e a perda de energia é seguida pela perda da persistência.

7. Confiarei em mim mesmo.

Se outros podem, eu também posso. Eu sei que todo o poder para alcançar meu objetivo se encontra dentro de mim.

8. Farei uma pausa de tempos em tempos.

Depois de cada sucesso, não importando o tamanho, eu me darei um pequeno descanso, para depois voltar ao trabalho revigorado.

9. Serei flexível.

Às vezes é preciso quebrar as regras e a tradição.

10. Terei paciência.

A mais difícil. O tempo desafia a persistência. É o seu maior amigo e ao mesmo tempo inimigo.
Alfonso Bucero, PMP.
Revista PM Network. Fev/11


Cinco competências indispensáveis para conseguir um bom emprego ou uma promoção:

Atitude: O mercado precisa de pessoas com iniciativa própria, isto é, o profissional tem que buscar construir, conhecer, fazer. Não se pode esperar ser delegado o tempo todo, é preciso ter atitude. Além disso, as lideranças estão de olho naqueles que têm a proatividade de ir atrás de trabalho, acabar uma coisa e já resolver outra, o famoso “brilho nos olhos”.
Adaptação: Quem tem essa competência é capaz de entender o ambiente e as pessoas que pertencem ao lugar e agir pensando nas diferenças. Confronto e conflito nem sempre trazem resultados, pelo contrário, é cansativo para a organização ter de intervir em situações assim. Muitas vezes precisamos nos adaptar e mudar algumas coisas que podem causar problemas. Não é possível ser nós mesmos o tempo todo e fazer tudo do nosso jeito pode não ser bom para a carreira.
Flexibilidade: As empresas querem, cada vez mais, ter em seus quadros colaboradores com a capacidade de fazer coisas que não estavam planejadas, que não faziam parte dos planos. Ou seja, assumir uma função para a qual não tem formação, fazer uma viagem inesperada, realizar uma tarefa que não era sua. É o inverso da rigidez.
Humildade: Essa característica é essencial num mundo em que é preciso estar aprendendo sempre. Se o profissional pensa que já sabe tudo as portas para novos conhecimentos estarão fechadas.
Capacidade de lidar com gente: É necessário compreender o lugar do outro e saber respeitá-lo. Quando se olha apenas para um dos lados da questão (em geral, o nosso próprio), é mais difícil ceder e chegar a um acordo que seja bom para a instituição e não apenas para o indivíduo. Além disso, ninguém quer a fama de ser o chato do andar.


As leis do Universo

1. Lei da Causa

 Tudo possui uma causa. O sucesso e o fracasso humano tem uma causa: o pensamento. Se você tiver pensamentos de pobreza, terá dificuldade em atrair dinheiro. Se pensar que encontrar alguém legal é difícil, nunca encontrará. Toda vez que você mudar qualquer desses pensamentos negativos e nocivos, você terá como respostas mudanças positivas em sua vida.
2. Lei da Busca
As pessoas acreditam em eventos e não em processos. Só que não existe sucesso repentino, nada cai do céu. Nossas conquistas dependem de planejamento, de mudança de crenças limitantes interiores, de ações, de comprometimento e de disciplina.
3. Lei do Controle
Nós conseguimos assumir o controle de nossas vidas desde que sejamos responsáveis por isso, ou seja, precisamos trazer a responsabilidade das coisas que acontecem em nossas vidas para nossas mãos. Nós só temos controle sobre nós mesmos.
4. Lei da Crença
Tudo aquilo que você acredita com sentimento e com firmeza torna-se sua realidade. As crenças podem ser fortalecedoras ou enfraquecedoras, sabotadoras. O que você precisa fazer é substituir uma crença sabotadora por outra fortalecedora.
5. Lei da Expectativa
Tudo aquilo que você esperar, desejar com confiança, irá se transformar em realidade pra você. Chico Xavier dizia: “Não posso reescrever o meu começo, mas posso escrever o meu final.” O que você espera para sua vida?
6. Lei da Atração
Você é um imã que atrai. Os pensamentos são magnéticos e têm uma frequência. Quando você pensa, emite pensamentos que atraem magneticamente todas as coisas semelhantes que estejam na mesma frequência. Tudo o que é emitido retorna à fonte. E nesse caso você é a fonte.
7. Lei da Reversibilidade
O mundo externo é meramente reflexo do mundo interno. O que você precisa se perguntar é: “O que eu devo mudar dentro de mim para realmente obter o que eu quero do lado de fora?”.


domingo, 2 de setembro de 2012

Colírio setembro 2012

Colírio

Colírio é um medicamento para ser aplicado nos olhos e pálpebras ou seja, de uso tópico. É basicamente composto de agua e outros componentes. O colírio também pode ser usado por oftalmologista para a dilatação da pupila e sua principal função é clarear a vista.






























































sábado, 1 de setembro de 2012

Agora vou falar dificil...

NÁDEGAS

Nádegas: A área na traseira do corpo humano (por vezes referida como glutaeus maximus) que se encontra entre duas linhas imaginárias que correm em paralelo até ao chão quando uma pessoa está de pé, sendo que a parte superior dessa linha está meia polegada acima da clivagem superior dos glúteos (i.e., a proeminência formada pelos músculos que partem da parte detrás da coxa e que seguem até à parte detrás da perna); e a parte inferior dessa linha está meia polegada abaixo do ponto mais baixo de curvatura de uma protuberância de carne (por vezes designada de dobra gluteal), e por entre duas linhas imaginárias, uma em cada lado do corpo (as «linhas exteriores»), linhas exteriores essas que são perpendiculares ao chão e às linhas horizontais descritas acima, e que tocam os pontos mais longínquos em que cada glúteo encontra o lado exterior de cada perna...





FALANDO DE NADEGAS

Como de nádegas adianta falar apenas isso, precisamos saber que a bunda também possui um orifício central por onde saem as partes dos alimentos que o nosso organismo não aproveita, popularmente conhecido como merda, mas que em algumas fases da vida conhecemos como coco. Além disso, às vezes, tal orifício também é utilizado para receber volumosos membros cilíndricos de consistência robusta.

A bunda também é reconhecida em qualquer lugar quando ela solta os seus famosos gases flatulentos, aos quais damos o nome de peido.


No Brasil, a bunda é a parte feminina mais amada pelo público masculino, mas essa regra só é válida quando a bunda tem um formato"abundante" e uma curvatura de respeito. Outro fator curioso é que no Brasil a bunda é mais valorizada que um cérebro, artigo este em falta nos dias de hoje.

Quem tiver uma bunda que saiba comunicar-se e fazer-se entender possui privilégios e fama, mesmo que esta fama dure só 3 meses (mas, até lá, a bunda já terá aparecido na Playboy e, com isto, conseguido sua casa própria).

Mas a adoração pela bunda não é exclusiva do público masculino. Hoje, com a liberação sexual feminina, as mulheres sentem-se mais a vontade para falar sobre esta parte muito importante no corpo de um homem. Para elas, um dos requisitos mais importantes é a ausência de pêlos, já que, a presença dos mesmos, torna-se muito incômoda para o tato e, sendo assim, para a apreciação correta dos glúteos.

Bunda inteligente no Brasil



Mulheres sabem que os homens são mentirosos, porém, se rendem as ludibriações retóricas, pois elas também promovem as lubrificações fogócidas nas guaritas mais secretas da alma. Aos homens, resta lançar mão de golpes certeiros de língua, pois desta forma, haverá intensas manifestações jubilosas das lábias reflexivas no trevo afetivo entre as pernas do bem e do mal....